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Como Alocar o Capital

Atualizado: 29 de abr.

Seu perfil é Conservador, Arrojado ou.... Flexível


A maioria das soluções de investimento oferecidas pela indústria financeira — seja na forma de perfis de risco ou de alocação por classe de ativos — baseia-se em observações estatísticas.



O resultado representa um mix de ativos com porcentagens diferentes e nomes sugestivos como:  Conservador, Moderado, Arrojado etc..


Ex2: Avenue associada ao Banco Itaú 


E outro exemplo


Esse padrão de perfil de risco é amplamente adotado no mundo todo.


Escolher estratégias de risco e retorno com base puramente em estatísticas é uma abordagem possível — mas existem caminhos mais interessantes. Caminhos que utilizam ferramentas mais amplas e dinâmicas para quantificar e gerenciar riscos de forma mais estratégica.


Para isso é importante entender o arcabouço do nosso sistema monetário que  faz com que essas análises reflitam também “os excessos” de duas forças extremamente poderosas que influenciam profundamente os preços dos ativos: inflação e deflação.


Além disso, a história econômica mostra que não há uma relação direta entre crescimento econômico e o retorno da renda variável como classe de ativo.


Nossa maneira de administrar riscos e oportunidades com flexibilidade, parte justamente desse universo, que observa e quantifica o comportamento das classes de ativos de forma individual, relativa e coletiva.


Gostamos da metodologia do Ray Dalio, criador do Risk Parity,  do trabalho do Peter Barr que ilustra com maestria a implementação de regras de riscos diferenciadas e por final do  Permanent Portfolio com sua visão do risco “permanente”.


No universo macro da alocação por classes de ativos, a decisão, as vezes, de não tomar riscos é, na prática, parte essencial da própria gestão de riscos.




 
 
 

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